Uma mulher, Riho, que está em prisão domiciliar em um pequeno armário há várias semanas por um homem solteiro que mora na vizinhança. Ainda hoje, o corpo jovem e rechonchudo é tocado pelo homem e usado como uma válvula de escape para o desejo sexual. O homem não tem dinheiro e não pode ir à alfândega, então faz esse ato diabólico, mas não pensa nas consequências e, quando quer fazer, tira Riho do armário e beija , Irama, e leite violento.Esfregando, e mesmo sem camisinha, torceu o pau que se erguia na vagina dela e continuou a relação vaginal até cansar.