Azusa fica estressada com as palavras egoístas de seu marido funcionário público, que só está interessado em progredir na carreira. Ela acidentalmente furta uma loja por puro desejo, mas o gerente da loja rapidamente a encontra e a orienta. Azusa, que achava que seria difícil entrar em contato com o marido, implorou ao gerente da loja que a perdoasse. Em vez de ignorar o corpo brilhante de Azusa, o gerente da loja a priva da castidade com um pau cru e sanciona uma injeção de esperma vaginal. Porém, Azusa, que tem fome de solidão, quer tanto ser punida pelo gerente da loja que acaba furtando no dia seguinte.