Ayano estava vivendo uma vida feliz, se não rica, com seu humilde marido trabalhador de escritório. Um dia, um eletricista que veio consertar um ventilador começou a interrompê-lo do comum. Ayano, que já sentiu o sexo oposto que o marido não tem na aparência de trabalhar suando na testa e no corpo treinado do eletricista, percebe a si mesma que não se contentou com o comum pela primeira vez. Ayano, que abrira a porta para o extraordinário, não conseguia mais trabalhar com a razão.