Eu estava sozinho em um elevador com uma mulher estranha com seios grandes. Um peito macio, um vislumbre do vale. Mesmo fingindo ser normal, eu secretamente olho para ele. Sentindo o olhar desagradável do homem, ela perde a compostura e começa a ficar inquieta. Um espaço fechado onde o silêncio flui com a consciência do outro. Gradualmente, a distância entre as duas pessoas diminui.